2 de maio de 2010
Poluição da água
(Noção): contaminação de corpos de água por elementos que podem ser nocivos ou prejudiciais aos organismos e plantas, assim como a actividade humana. Isto é, uma alteração das propriedades da água que causa danos aos ditos organismos que se relacionam com ela.
Introdução
Dado o carácter universal deste bem considerado essencial á vida, a poluição deste será também de responsabilidade ampla. Quase todos os países são responsáveis por parte da poluição da água, portanto cabe também aos países tomarem medidas preventivas para impedir a gravidade desta matéria. Uma iniciativa nesta direcção é a Carta Europeia da Água
CARTA EUROPEIA DA ÁGUA
1. Não há vida sem água. A água é um bem precioso, indispensável a todas as actividades humanas.
2. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se possível, aumentá-los.
3. Alterar a qualidade da Água é prejudicar a vida do homem e dos outros seres vivos que dependem dela.
4. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização para que está prevista e deve, designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.
5. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natura, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas quer privadas.
6. A manutenção de uma cobertura vegetal adequada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos de água.
7. Os recursos aquíferos devem ser inventariados.
8. A boa gestão da água deve ser objecto de um plano promulgado pelas autoridades competentes.
9. A salvaguarda da água implica um esforço crescente de investigação, de formação de especialistas e de informação pública.
10. A água é um património comum, cujo valor deve ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado.
11. A gestão dos recursos de água deve inscrever-se no quadro da bacia natural, de preferência a ser inserida no das fronteiras administrativas e políticas.
12. A água não tem fronteiras. É o recurso comum que necessita de uma cooperação internacional.
Carta Europeia da Água - Este documento foi proclamado em Estrasburgo em 6 de Maio de 1968
No entanto ainda um quinto da população mundial não tem acesso à água potável o que permite questionar o estado em que estará a água quando estes países finalmente tiverem acesso.
É importante explanar correctamente o conceito “poluição da água”. Definamo-la como sendo água com um desequilíbrio dos seus constituintes e do seu meio tornando-a imprópria para o consumo humano.
Tipos de poluição
Dada a diversidade dos produtos poluentes, é permitido distinguir dois tipos de poluição.
A Poluição pontual, onde o foco de poluição é facilmente identificável como emissora de poluentes, como no caso de águas residuais, industriais, ou de minas.
Como poluição difusa, onde não existe propriamente um foco definido de poluição, sendo a origem difusa, tal como acontece por exemplo nas drenagens agrícolas, e escorrimento de lixeiras.
Quanto aos agentes poluentes podemos dividi-los como
Agentes Químicos
• Orgânicos (biodegradáveis ou persistentes):
Ex.: Proteínas, gorduras, hidratos de carbono, Ceras, solventes entre outros.
• Inorgânicos:
Ex.: Ácidos, álcoois, tóxicos, sais solúveis ou inertes.
Agentes físicos :
Radioactividade, Calor, Modificação do sistema terrestre, através de movimentação de terras ou similares.
Agentes Biológicos :
As coliformes são um bioindicador normalmente utilizado na análise da qualidade microbiológica da água, embora não seja uma real causa de doenças. Outras vezes microrganismos encontrados nas águas de superfície, que têm causado problemas para a saúde humana incluem
• Microscópicos, como Vírus, Bactérias, Protozoários
• Macroscópicos, como animais e plantas não pertencentes ao habitat natural em sobre-exploração
As bactérias do grupo coliforme são consideradas os principais indicadores de contaminação fecal. O uso da bactéria coliforme fecal para indicar poluição sanitária mostra-se mais significativo que o uso da bactéria coliforme "total", porque as bactérias fecais estão restritas ao trato intestinal de animais de sangue quente.
A determinação da concentração dos coliformes assume importância como parâmetro indicador da possibilidade da existência de microorganismos patogênicos, responsáveis pela transmissão de doenças de veiculação hídrica, tais como febre tifóide, febre paratifóide, desinteria bacilar e cólera.
Imagem da bactéria coliforme fecal
Efeitos dos poluentes nos meios aquáticos
A introdução de substâncias poluentes nos corpos aquáticos, ao modificar as características do meio, altera a relação entre produtores e consumidores. Se diminuir o oxigénio dissolvido, as espécies que realizam fotossíntese têm tendência a proliferar, enquanto as que necessitam do oxigénio na respiração, podendo resultar numa situação de Hipóxia. Esta alteração da relação entre produtores e consumidores pode levar igualmente à proliferação de algas e organismos produtores de produtos tóxicos. De considerar todos os elos e relações existentes no nosso mundo, mesmo uma pequena introdução de um agente químico em quantidades não perigosas para nós, seres humanos, poderá afectar-nos mais tarde. Esta dita pequena introdução, pode ser absorvido por um ser que se encontra nas bases da cadeia alimentar. Escalando o predador imediatamente superior, encontraremos o Ser humano em riscos de ingerir alimentos indirectamente contaminados.
Floração das águas
É um excessivo crescimento de plantas microscópicas num ambiente aquático, dando origem geralmente à formação de flocos biológicos e elevando a turvidez da água.
Este fenómeno é causado pelo uso agrícola de fertilizantes, que contêm fósforo e azoto que ao atingir os cursos de água, nutrem as plantas aquáticas. Naturalmente, o fósforo e o azoto escasseiam nos sistemas aquáticos, limitando o crescimento dos produtores primários. Com o aumento destes nutrientes, a sua população tende a crescer descontroladamente, diminuindo a transparência da água e com isso causando a diminuição de luz solar colocando em risco outros seres dependentes desta luz como a população de macrófilas submersas, diminuindo assim a diversidade do habitat, e provocando uma redução na capacidade de alimentos para inúmeros microorganismos, empobrecendo as comunidades de invertebrados e vertebrados.
Eutrofização
A eutrofização ou eutroficação é um fenómeno causado pelo excesso de nutrientes (compostos químicos ricos em fósforo ou azoto, normalmente causado pela descarga de efluentes agrícolas, urbanos ou industriais) num corpo de água mais ou menos fechado, o que leva à proliferação excessiva de algas, que, ao entrarem em decomposição, levam ao aumento do número de microorganismos e à conseguente deterioração da qualidade do corpo de água.
Algas mortas derivadas da eutrofização
Transmissão de doenças
A água poluída pode causar diversos efeitos prejudiciais à saúde humana, tais como:
As águas residuais não tratadas, podem causar doenças como febre tifóide, cólera, disenteria, meningite e hepatites A e B.
Pode ser igualmente por vectores de contaminação por doenças transportadas por mosquitos, como paludismo, dengue, malária, doença do sono, febre-amarela. Pode conter parasitas como verminoses, enquanto a escassez da água pode gerar ou potenciar doenças como a lepra, tuberculose, tétano e difteria.
As águas poluídas por efluentes líquidos industriais podem causar contaminação por metais pesados que geram tumores hepáticos e de tiróide, alterações neurológicas, dermatoses, rinites alérgicas, disfunções gastrointestinais, pulmonares e hepáticas. No caso de contaminação por mercúrio, podem ocorrer anúria (diminuição ou ausência da produção de urina) e diarreia sanguinolenta. A dengue é uma doença que se propaga somente na água. Porém, essa água tem que estar parada e limpa para a criação do insecto.
Insecto da Dengue.
Um único mosquito destes em toda a sua vida (45 dias em média) pode contaminar até 300 pessoas.
Introdução
Dado o carácter universal deste bem considerado essencial á vida, a poluição deste será também de responsabilidade ampla. Quase todos os países são responsáveis por parte da poluição da água, portanto cabe também aos países tomarem medidas preventivas para impedir a gravidade desta matéria. Uma iniciativa nesta direcção é a Carta Europeia da Água
CARTA EUROPEIA DA ÁGUA
1. Não há vida sem água. A água é um bem precioso, indispensável a todas as actividades humanas.
2. Os recursos de águas doces não são inesgotáveis. É indispensável preservá-los, administrá-los e, se possível, aumentá-los.
3. Alterar a qualidade da Água é prejudicar a vida do homem e dos outros seres vivos que dependem dela.
4. A qualidade da água deve ser mantida a níveis adaptados à utilização para que está prevista e deve, designadamente, satisfazer as exigências da saúde pública.
5. Quando a água, depois de utilizada, volta ao meio natura, não deve comprometer as utilizações ulteriores que dela se farão, quer públicas quer privadas.
6. A manutenção de uma cobertura vegetal adequada, de preferência florestal, é essencial para a conservação dos recursos de água.
7. Os recursos aquíferos devem ser inventariados.
8. A boa gestão da água deve ser objecto de um plano promulgado pelas autoridades competentes.
9. A salvaguarda da água implica um esforço crescente de investigação, de formação de especialistas e de informação pública.
10. A água é um património comum, cujo valor deve ser reconhecido por todos. Cada um tem o dever de a economizar e de a utilizar com cuidado.
11. A gestão dos recursos de água deve inscrever-se no quadro da bacia natural, de preferência a ser inserida no das fronteiras administrativas e políticas.
12. A água não tem fronteiras. É o recurso comum que necessita de uma cooperação internacional.
Carta Europeia da Água - Este documento foi proclamado em Estrasburgo em 6 de Maio de 1968
No entanto ainda um quinto da população mundial não tem acesso à água potável o que permite questionar o estado em que estará a água quando estes países finalmente tiverem acesso.
É importante explanar correctamente o conceito “poluição da água”. Definamo-la como sendo água com um desequilíbrio dos seus constituintes e do seu meio tornando-a imprópria para o consumo humano.
Tipos de poluição
Dada a diversidade dos produtos poluentes, é permitido distinguir dois tipos de poluição.
A Poluição pontual, onde o foco de poluição é facilmente identificável como emissora de poluentes, como no caso de águas residuais, industriais, ou de minas.
Como poluição difusa, onde não existe propriamente um foco definido de poluição, sendo a origem difusa, tal como acontece por exemplo nas drenagens agrícolas, e escorrimento de lixeiras.
Quanto aos agentes poluentes podemos dividi-los como
Agentes Químicos
• Orgânicos (biodegradáveis ou persistentes):
Ex.: Proteínas, gorduras, hidratos de carbono, Ceras, solventes entre outros.
• Inorgânicos:
Ex.: Ácidos, álcoois, tóxicos, sais solúveis ou inertes.
Agentes físicos :
Radioactividade, Calor, Modificação do sistema terrestre, através de movimentação de terras ou similares.
Agentes Biológicos :
As coliformes são um bioindicador normalmente utilizado na análise da qualidade microbiológica da água, embora não seja uma real causa de doenças. Outras vezes microrganismos encontrados nas águas de superfície, que têm causado problemas para a saúde humana incluem
• Microscópicos, como Vírus, Bactérias, Protozoários
• Macroscópicos, como animais e plantas não pertencentes ao habitat natural em sobre-exploração
As bactérias do grupo coliforme são consideradas os principais indicadores de contaminação fecal. O uso da bactéria coliforme fecal para indicar poluição sanitária mostra-se mais significativo que o uso da bactéria coliforme "total", porque as bactérias fecais estão restritas ao trato intestinal de animais de sangue quente.
A determinação da concentração dos coliformes assume importância como parâmetro indicador da possibilidade da existência de microorganismos patogênicos, responsáveis pela transmissão de doenças de veiculação hídrica, tais como febre tifóide, febre paratifóide, desinteria bacilar e cólera.
Imagem da bactéria coliforme fecal
Efeitos dos poluentes nos meios aquáticos
A introdução de substâncias poluentes nos corpos aquáticos, ao modificar as características do meio, altera a relação entre produtores e consumidores. Se diminuir o oxigénio dissolvido, as espécies que realizam fotossíntese têm tendência a proliferar, enquanto as que necessitam do oxigénio na respiração, podendo resultar numa situação de Hipóxia. Esta alteração da relação entre produtores e consumidores pode levar igualmente à proliferação de algas e organismos produtores de produtos tóxicos. De considerar todos os elos e relações existentes no nosso mundo, mesmo uma pequena introdução de um agente químico em quantidades não perigosas para nós, seres humanos, poderá afectar-nos mais tarde. Esta dita pequena introdução, pode ser absorvido por um ser que se encontra nas bases da cadeia alimentar. Escalando o predador imediatamente superior, encontraremos o Ser humano em riscos de ingerir alimentos indirectamente contaminados.
Floração das águas
É um excessivo crescimento de plantas microscópicas num ambiente aquático, dando origem geralmente à formação de flocos biológicos e elevando a turvidez da água.
Este fenómeno é causado pelo uso agrícola de fertilizantes, que contêm fósforo e azoto que ao atingir os cursos de água, nutrem as plantas aquáticas. Naturalmente, o fósforo e o azoto escasseiam nos sistemas aquáticos, limitando o crescimento dos produtores primários. Com o aumento destes nutrientes, a sua população tende a crescer descontroladamente, diminuindo a transparência da água e com isso causando a diminuição de luz solar colocando em risco outros seres dependentes desta luz como a população de macrófilas submersas, diminuindo assim a diversidade do habitat, e provocando uma redução na capacidade de alimentos para inúmeros microorganismos, empobrecendo as comunidades de invertebrados e vertebrados.
Eutrofização
A eutrofização ou eutroficação é um fenómeno causado pelo excesso de nutrientes (compostos químicos ricos em fósforo ou azoto, normalmente causado pela descarga de efluentes agrícolas, urbanos ou industriais) num corpo de água mais ou menos fechado, o que leva à proliferação excessiva de algas, que, ao entrarem em decomposição, levam ao aumento do número de microorganismos e à conseguente deterioração da qualidade do corpo de água.
Algas mortas derivadas da eutrofização
Transmissão de doenças
A água poluída pode causar diversos efeitos prejudiciais à saúde humana, tais como:
As águas residuais não tratadas, podem causar doenças como febre tifóide, cólera, disenteria, meningite e hepatites A e B.
Pode ser igualmente por vectores de contaminação por doenças transportadas por mosquitos, como paludismo, dengue, malária, doença do sono, febre-amarela. Pode conter parasitas como verminoses, enquanto a escassez da água pode gerar ou potenciar doenças como a lepra, tuberculose, tétano e difteria.
As águas poluídas por efluentes líquidos industriais podem causar contaminação por metais pesados que geram tumores hepáticos e de tiróide, alterações neurológicas, dermatoses, rinites alérgicas, disfunções gastrointestinais, pulmonares e hepáticas. No caso de contaminação por mercúrio, podem ocorrer anúria (diminuição ou ausência da produção de urina) e diarreia sanguinolenta. A dengue é uma doença que se propaga somente na água. Porém, essa água tem que estar parada e limpa para a criação do insecto.
Insecto da Dengue.
Um único mosquito destes em toda a sua vida (45 dias em média) pode contaminar até 300 pessoas.
Poluição do Solo
Noção – contaminação da camada superficial superior da crosta terrestre por elementos químicos estranhos ao meio ambiente que prejudicam as formas de vida e o desenvolvimento destes.
Introdução
Não menosprezando outros tipos de poluição, a poluição do solo requer especial atenção na medida em que somos nós os culpados e ao mesmo tempo, as vítimas.
Praticamente toda a actividade humana polui os solos. Exemplo de químicos na agricultura. O mau tratamento dos resíduos urbanos, que frequentemente optam pelos aterros sanitários, leva à absorção de elementos nocivos derivados do depósito dos lixos por parte do solo.
Num plano mais geral, veríamos uma degradação na qualidade do solo impossibilitando assim quaisquer fertilizações de culturas.
Papel da Reciclagem
O processo da reciclagem no contexto da poluição do solo é o de diminuição, recolha, tratamento e reutilização dos resíduos urbanos e alternativa aos aterros sanitários ou lixeiras.
Introdução
Não menosprezando outros tipos de poluição, a poluição do solo requer especial atenção na medida em que somos nós os culpados e ao mesmo tempo, as vítimas.
Praticamente toda a actividade humana polui os solos. Exemplo de químicos na agricultura. O mau tratamento dos resíduos urbanos, que frequentemente optam pelos aterros sanitários, leva à absorção de elementos nocivos derivados do depósito dos lixos por parte do solo.
Num plano mais geral, veríamos uma degradação na qualidade do solo impossibilitando assim quaisquer fertilizações de culturas.
Papel da Reciclagem
O processo da reciclagem no contexto da poluição do solo é o de diminuição, recolha, tratamento e reutilização dos resíduos urbanos e alternativa aos aterros sanitários ou lixeiras.
14 de janeiro de 2010
Em Casa
CASA
- Escolha de interiores, logo na aquisição do seu imóvel é uma boa altura para uma escolha mais atenta a nível ambiental e ecológico. Optar por tons claros (para além de uma escolha pessoal). Tons claros ajudam na iluminação uma vez que reflecte a luz. Ainda sobre as tintas, as mais adequadas serão as de tinta acrílica uma vez que dispensam a utilização de solventes e de produtos de limpeza poluentes.
- Poupar no quentinho, uma casa bem isolada irá poupar energia substancialmente uma vez que não haverá nenhuma fuga por onde se escape o calor, produzido a tanto custo pelos seus aparelhos.
- Proteger os aquecedores de resistência eléctrica ao ar, as resistências expostas ao ar livre, mesmo dentro de casa necessitam de estar constantemente a compensar o calor perdido. Também é de salientar o facto de secar o ar em volta. Muito prejudicial para as crianças que estiveram no mesmo ambiente fechado.
- Publicidade para o lixo, infelizmente é algo facilmente observado por todo o lado: panfletos publicitários a voar nas ruas ou deitados para a berma das estradas. Muitas vezes infiltram-se nos sistemas de escoamento impossibilitando este mesmo processo o que irá resultar. Nos dias de chuvas mais fortes concentram-se com outros resíduos tornando-os responsáveis por muitas das inundações. Simplesmente cole o dístico “Publicidade Não Obrigado” na sua caixa de correio. Não tem o incómodo de deitar ao lixo e evita mais um sentimento de culpa por uma inundação na sua área de residência.
- Não pague electricidade que não usa, quando passe um período considerável fora de casa desligue o quadro eléctrico. Desta forma irá poupar alguns euros no final do mês.
- Prefira luz natural, enquanto está em casa em período de luz natural. Ainda que seja inevitável acender uma lâmpada ou outra sempre utilizará menos aproveitando os benefícios da iluminação natural. De salientar que esta dica só poderá ser posta em prática em casas com muitas janelas e de cores claras.
- Saída do quarto, apague a luz, é uma boa maneira de economizar energia. Sempre que sair de um compartimento desligue a luz, um bom hábito a adquirir até para os mais pequenos. Se este hábito tiver bastante incutido será bastante simples saber a localização das crianças: procure a luz acesa.
Abraços para os rapazes e Beijinhos para as meninas, podem deixar o numero nos comentários que nós agradecemos (só as meninas!).
SABER USAR PARA NÃO DESPERDICIÇAR - Estejam atentos!
Desde já o aviso que nos baseamos no “Manual do Consumidor Responsável” da DECO em cooperação com a LIPOR – entidade responsável pelos resíduos urbanos na região do Grande Porto.
SABER USAR PARA NÃO DESPERDICIÇAR
Utilizamos o referido “Manual do Consumidor Responsável” para nos inspirar nalgumas dicas, visando um consumidor responsável, como esperemos que sejam os nossos leitores. Para aqueles que tenham mais dificuldades é nosso dever ajudá-los a melhorar.
Vamos postar algumas entradas com dicas para o dia-a-dia, seja em casa, na escola ou trabalho.
Abraços e beijinhos ecológicos
SABER USAR PARA NÃO DESPERDICIÇAR
Utilizamos o referido “Manual do Consumidor Responsável” para nos inspirar nalgumas dicas, visando um consumidor responsável, como esperemos que sejam os nossos leitores. Para aqueles que tenham mais dificuldades é nosso dever ajudá-los a melhorar.
Vamos postar algumas entradas com dicas para o dia-a-dia, seja em casa, na escola ou trabalho.
Abraços e beijinhos ecológicos
1 de janeiro de 2010
É Natal é Natal vamos reciclar!
Olá leitores.
Espero que tal como o nosso grupo do “Eu Poluo, todos Poluem”, os nossos leitores mais perspicazes tenham reparado nas subtis iluminações, anúncios publicitários, entre estes televisivos, radiofónicos, cartazes em fachadas e outros afins. Talvez tenham também notado que as pessoas deixaram durante mais de duas semanas um anão vestido de vermelho agarrado às suas varandas, janelas e/ou chaminés. Exacto, passou o Natal, e agora vem o festejo da Passagem de Ano.
Concentremo-nos no Natal. Para os mais desatentos situa-se no nosso calendário no dia 25 de Dezembro e é celebrado anualmente. Passo á frente as questões religiosas. Em termos latos, no Natal, há convívio em família, jantares e troca de presentes e ligado a isso temos embalagens dos produtos alimentícios, garrafas dos vinhos e champanhes, papel de embrulho dos presentes e os plásticos das embalagens dos mesmos.
Depois da festa vai todo o mundo embora. Altura de arrumações.
Esta época é especialmente marcante para os trabalhadores das empresas de recolha de lixos, no entanto é de notar que este ano os contentores do designado “lixos doméstico” mantiveram-se em relativo bom estado.
Perguntam agora os nossos leitores e muito bem “ Porquê?”. Ora, exactamente não asseguramos, mas há uma teoria que consideramos uma boa nova para a nossa geração. Ao que parece, milhares de centenas optaram por fazer a reciclagem neste Natal, ou seja, contentores (para qualquer tipo de lixo) menos cheios, menos lixo nas ruas, maior reciclagem. Estaremos diante de uma mudança de mentalidade? Esperemos que sim. De facto o espírito natalício esteve em grande este ano. Dar é mais importante que receber, seguindo este lema as pessoas deram generosamente os seus papeis, vidros, plásticos e metais aos ecopontos que decerto ficaram muito contentes porque os seus parentes que são menos selectivos (os contentores do lixo doméstico) não ficaram com tudo este ano. Nós, também agradecemos: preferimos dar aos ecopontos em vez de receber plásticos voadores à nossa porta.
Algumas dicas: as avós podem receber os presentes de 2010, no mesmo embrulho que foi utilizado o ano passado, não se lembram, logo reutiliza-se papel de embrulho. O mesmo com o laço.
A comida também é um bom exemplo. Com o resto do bacalhau as mamãs e avózinhas fazem o farrapo velho. Se ainda sobrar há sempre um canteiro que aproveite a boa gastronomia da quadra.
Ainda aqueles brinquedinhos que vêm com os postais ou como brindes dos chocolates dos infantes, adaptem para motivos decorativos para o próximo pinheirinho.
Sabemos que passou o Natal e estes conselhos podem vir tarde, mas reciclem também estas ideias e adaptem ao Ano Novo e aos anos que teremos pela frente.
Sem mais assunto, abraços ecológicos, o grupo de “Eu Poluo, Todos Poluem”.
P.S. Boas entradas e que a refeição principal também seja agradável
Etiquetas:
Poluição Natal Lixo Poluo Poluem Ano Novo
12 de dezembro de 2009
Bem-vindos ao eupoluotodospoluem.blosgspot.com!
Boas!
Este blogue, faz parte de um Projecto, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, intitulado: «Eu poluo, todos poluem!».
Os alunos responsáveis por este Projecto são Henrique Varandas e Bruno César, alunos do 12ºE, turma de Ciências Sociais e Humanas - Linguas e Humanidades, da Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves.
O tema do nosso trabalho, está directamente relaccionado com o Ambiente, tema abordado por pelo menos um grupo, todos os anos. Ora, nós não queremos «fugir» a esta longa tradição! No entanto, queremos aborda-la de uma maneira mais original!
Queremos demonstrar as consequências directas, ocorridas no Planeta, dos nossos «descuidos» a nível Ambiental e Humano.
Planeamos fazer Sketches, e interacções com o publico alvo, não deixando de parte a objectividade e o carácter científico do nosso trabalho. Pretendemos fazer campanhas de sensibilização e palestras com entidades directamente relaccionadas com o tema, que partilham do nosso sentido de inovação, à sua maneira!
Temos um e-mail, à vossa total disposição, para colocarem dúvidas ou sugestões contrutivas:
eupoluotodospoluem@hotmail.com
Obrigado pela vossa visita,
Abraços Ecológicos
Este blogue, faz parte de um Projecto, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, intitulado: «Eu poluo, todos poluem!».
Os alunos responsáveis por este Projecto são Henrique Varandas e Bruno César, alunos do 12ºE, turma de Ciências Sociais e Humanas - Linguas e Humanidades, da Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves.
O tema do nosso trabalho, está directamente relaccionado com o Ambiente, tema abordado por pelo menos um grupo, todos os anos. Ora, nós não queremos «fugir» a esta longa tradição! No entanto, queremos aborda-la de uma maneira mais original!
Queremos demonstrar as consequências directas, ocorridas no Planeta, dos nossos «descuidos» a nível Ambiental e Humano.
Planeamos fazer Sketches, e interacções com o publico alvo, não deixando de parte a objectividade e o carácter científico do nosso trabalho. Pretendemos fazer campanhas de sensibilização e palestras com entidades directamente relaccionadas com o tema, que partilham do nosso sentido de inovação, à sua maneira!
Temos um e-mail, à vossa total disposição, para colocarem dúvidas ou sugestões contrutivas:
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